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Nos anos 1920, o jovem Georges Roumier começou a produzir vinho nos 12 hectares herdados pela esposa, Geneviève Quanquin, na Côte d’Or. Entre as terras recebidas como “dote”, destacavam-se os vinhedos Premiers Crus “Les Fuées” e “Les Amoureuses”, e parcelas do Grand Cru de Bonnes Mares. Três décadas depois, ele adquiriu o monopólio de 2,5 hectares “Clos de la Bussière”, em Morey Saint-Denis.


Apesar de ter sete filhos, seu legado se manteve e foi o seu terceiro filho, Jean-Marie Roumier, quem continuou aumentando a área do domaine, adquirindo partes de Musigny e Corton-Charlemagne. Esses Grands Crus míticos tornam o Domaine Roumier um dos mais cultuados da região, mas o trabalho de Christophe Roumier, neto do fundador, também foi determinante.

Desde 1981, ele atua com paixão e segue a filosofia de que é preciso deixar a natureza fazer as escolhas, conduzindo-a ocasionalmente. Diz o produtor que “não existe um estilo Roumier, mas uma filosofia Roumier. A nossa vinificação tem por objetivo revelar cada terroir, cada denominação!”. A Pinot Noir seria apenas o invólucro por meio do qual os terroirs únicos do domaine se expressam.


Os vinhedos do Domaine Roumier – a maior parte com vinhas velhas – são todos geridos de forma orgânica, a fermentação é natural, e os processos de vinificação não poderiam ser mais detalhistas. Christophe admite que não busca a fruta, mas a estrutura, para que seus vinhos sejam duráveis. Não à toa, o seu raríssimo (e irregular, como os desígnios da natureza) Musigny é um dos vinhos mais desejados, e caros, do planeta. Para Roumier, “o vinho é quem dita as regras”.

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