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Às margens do rio Gironde, e ao sul de Pauillac, Saint-Julien reúne alguns dos vinhedos mais interessantes, e mais antigos, da margem esquerda de Bordeaux. A história do Château Léoville Las Cases remonta ao século XVII. Fundado em 1638, por Jean de Moytie, membro do parlamento bordalês, o Domaine de Léoville (na época chamado Mont-Moytie) foi um dos primeiros châteaux do Médoc a produzir vinho, junto com Margaux e Latour. Ou seja, ele ajudou a forjar a história da vitivinicultura da região, tornando-se posteriormente um Deuxième Cru Classé com a elegância dos produtores mais emblemáticos.
Como resultado da Revolução Francesa, Léoville foi dividido em três: Léoville-Barton, Poyferré e Las Cases, este último mantendo a maior parte da propriedade original. Pierre-Jean, Adolphe e Gabriel Las Cases formam as três gerações que deram nome ao Château. Em 1900, Théophile Skawinski comprou uma parte da propriedade e passou a dirigi-la. Mas Léoville Las Cases continua pertencendo à mesma família desde o século XIX, agora sob representação de Jean-Hubert Delon, do Domaines Delon, proprietário dos notáveis Château Potensac, no Médoc, Château Nénin, em Pomero e Clos du Marquis também em Saint Julien.
Las Cases atualmente conta com 55 hectares de vinhedo, no coração do terroir histórico de Léoville, com vinhas de mais de 50 anos de idade em média. As variedades se dividem entre Cabernet Sauvignon (61%), Merlot (21%) e Cabernet Franc (16%). Além do seu Grand Vin de Léoville du Marquis de Las Cases, o Château elabora ainda o Le Petit Lion desde 2007, de vinhas mais jovens do mesmo vinhedo do utilizado na produção do Leoville Las Cases e com maior proporção de Merlot, resultando em um vinho que necessita de menos tempo de evolução para atingir o seu apogeu, se destacando por uma belíssima elegância e maciez, além de sabores e aromas mais abertos.
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