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Após ter passado pela escola de agricultura, em 1977, Sandrone resolveu investir todo o dinheiro para comprar um vinhedo em Cannubi, chamado Boschis. Engarrafou a primeira safra em 1978, na garagem da casa de sua mãe, e foi esse vinho que lhe abriu as portas para o mundo. Nos anos seguintes, a lenda de Sandrone só cresceu, especialmente com a safra 1990, considerada perfeita por Robert Parker. O estilo deste fantástico produtor sempre foi valorizar a elegância de seus vinhos, assim como a textura suave e uniforme.

Sandrone utiliza barris de 500 litros, no geral, 10 a 20% novos, trabalha com rendimentos muito baixos e engarrafa seus vinhos antes que percam seu frescor e pureza. Seus vinhos são reconhecidos por serem profundamente íntegros, puros e por expressarem primorosamente o terroir. Podem ser bebidos ainda jovens, porém, envelhecem brilhantemente bem e como a maioria dos grandes produtores, ele incorpora o melhor da velha escola da região em modernos métodos de vinificação, utilizando viticultura orgânica, tanques de fermentação de topo aberto, fermentação natural e engarrafamento sem filtração.

Nas colinas mais altas de Barolo se encontram as onze parcelas de vinhedos de Dolcetto, suas uvas são colhidas perfeitamente maduras em meados de setembro e após vinificações separadas de cada parcela, seleciona-se os melhores cuvées para a elaboração do Dolcetto d’Alba. Também nas colinas de Barolo são cultivadas diferentes parcelas de Barbera, sendo que cada um expressa seu próprio caráter, ditado pelas peculiaridades do terreno e do clima e em cada safra, as uvas são colhidas manualmente e cada parcela é vinificada separadamente para preservar o caráter do local nos vinhos. Da montagem destes vinhos surge o Barbera d’Alba, envelhecido durante 15 meses em barricas de madeira.

Na zona de Roero, na localidade de Vezza d’Alba, a colina côncava Valmaggiore é um dos melhores exemplos históricos de origem e qualidade, e no século XIX, as uvas Nebbiolo cultivadas nesta vinha eram tão apreciadas que ditavam o preço para todo o território, é de lá quem vem as uvas usadas na elaboração do vinho Nebbiolo d’Alba Valmaggiore, que expressa toda elegância e refinamento da Nebbiolo. Já o icônico Barolo Le Vigne, é a interpretação da tradição do Langhe e Barolo: uma mistura de Nebbiolo de diversas parcelas e nele são usadas somente leveduras nativas, cada parcela é vinificada sendo separadamente misturadas somente após a fase de fermentação. O grandioso Barolo Aleste, o vinho que substituiu com maestria sua primeira criação, o Barolo Cannubi Boschis, ele é feito com as uvas provenientes das famosas colinas de Cannubi.

Por fim, o Vite Talin é um vinho nascido através da custódia cuidadosa e proteção da expressão verdadeira e vital da natureza, foram necessários 25 anos de experiências, testes e avaliações críticas. É vinificado em uma grande cuba de madeira aberta, depois amadurecido dois anos em barricas de carvalho francês, seguido de um ano em grandes tonéis antes de ser mantido em garrafa por mais 3 anos, assim é estruturado e poderoso, com taninos significativos, que prometem um grande potencial para longas adegas. O rótulo também destaca o caráter específico e único do Vite Talin: um vinho em que o caráter único da uva é mais intenso do que o terroir.

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