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Antoine Gaita cresceu na Bélgica, onde seu pai trabalhava em minas de carvão. Em 1976, durante as férias, conheceu sua futura esposa, a norte-americana Diamante Renna. A paixão entre eles, assim como pelo vinho, fez com que, 20 anos depois, criaram a Villa Diamante. Eles se estabeleceram na cidade natal de Antoine: Montefredane, na Campania, e, nas encostas ao redor de sua casa, decidiram cultivar e produzir Fiano di Avellino.


Desde o início, sua visão sempre foi voltada para o terroir da região e o enorme potencial da variedade. “A capacidade de um bom viticultor deve ser a de transferir a terra – lembre-se, não o terroir, termo gasto pelo uso – para a taça, porque isso ninguém pode nos subtrair, ou roubar”, afirmava Antoine. São dois vinhedos, o Vigna dela Congregazione (terreno que pertenceu à igreja) e o Clos d’Haut (mais alto e murado), com vinhas cultivadas organicamente. As plantas estão voltadas para o norte favorecendo um amadurecimento lento, permitindo que o terroir de calcário de Montefredane se expresse. A abordagem na adega é não intervencionista, com quase um ano de contato com as borras em cubas de aço inoxidável e, pelo menos, mais seis meses de envelhecimento em garrafa. Tudo isso gera um Fiano magistral, um branco com estrutura, frescor e vida para ser guardado por cerca de 10 anos.

Em 2015, Antoine – chamado de Maestro por seus colegas – faleceu e hoje, quem está à frente da Villa Diamante, é Serena, sua filha, que estudou enologia para seguir os passos do pai.

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