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A história de Beaucaillou (belos cascalhos, literalmente, em francês), uma das propriedades mais antigas do Médoc, tem início no século XVIII, com o casamento de Jacques de Bergeron, escudeiro do rei francês, e de Marie Desjean, herdeira dos vinhedos situados em Saint-Julien, em 1720 e durante anos Bergeron, reputado membro do parlamento bordalês, exportou largamente os vinhos de sua propriedade, adquirindo prestígio principalmente nos países escandinavos.

Em 1797, Bertrand Ducru, um negociante apaixonado pelo Médoc, adquiriu Beaucaillou, e investiu no aprimoramento do vinhedo e das adegas e seus descendentes decidiram juntar o seu nome ao do Château. Sob a administração de Marie-Louise Ravez, filha de Bertrand, Ducru-Beaucaillou se tornou o vinho mais oneroso da denominação Saint-Julien, alcançando o posto de Deuxième Grand Cru Classé na célebre classificação de 1855.

Os Johnstons, seguidos pelos Desbarats, modernizaram, e elevaram a propriedade ao nível ímpar de sofisticação que permanece até hoje. Sob a direção da família Borie, mais especificamente de Bruno-Eugène Borie, Ducru-Beaucaillou tem passado por um processo de reconstrução sustentável das adegas e dos 72 hectares de vinhedo, divididos entre as variedades Cabernet Sauvignon e Merlot (30%). Nesse solo de belos cascalhos, no estuário do rio Gironde, nascem alguns dos vinhos mais elegantes de Bordeaux. Além do seu “Grand Vin”, Ducru-Beaucaillou produz o seu segundo vinho La Croix de Beaucaillou. Ambos são elaborados com a consultoria do prestigiado enólogo Eric Boissenot, filho de Jacques Boissenot.

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