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A mais longa linhagem dentre os produtores Grands Crus bordaleses é a dos Barton, originários da Irlanda. Thomas Barton fundou, em 1725, a sua primeira sociedade de comércio de vinhos em Bordeaux, dando início a uma história de três séculos. O château onde atualmente estão sediados os Barton foi construído pelo Senhor de Pontet em 1758, e já contava com as célebres caves abobadadas sob os dormitórios, onde são armazenadas em condições ideais as barricas de carvalho.

Só durante a Revolução Francesa após a abolição de uma lei feudal que dificultava a posse de terras por estrangeiros, os Barton adquiriram o seu primeiro vinhedo e château. Em 1821, Pierre-Bernard Pontet cede a Hugh Barton o Château Langoa, que passou a se chamar Château Langoa Barton, mas não por muito tempo. Cinco anos depois, Hugh comprou parte do antigo domaine de Léoville, propriedade esfacelada devido à revolução, e assumiu o nome que conhecemos hoje: Léoville Barton. Em 1855, o Château foi classificado como um Deuxième Cru de Bordeaux.

São 50 hectares de videiras cultivadas no típico solo de cascalhos das margens do rio Garonne, sobre um composto argiloso mais profundo, na denominação de Saint-Julien. A idade média das videiras é de 40 anos, com densidade de 9100 plantas por hectare. As variedades do vinhedo se dividem em 74% de Cabernet Sauvignon, 23% de Merlot e 3% de Cabernet Franc, como dita a tradição do Médoc.

Desde 1978, Lilian Barton, nona geração, está na direção das propriedades de Léoville Barton, e hoje conta com a colaboração do seu marido, Michel Sartorius, e os seus filhos: Mélanie, primeira enóloga da família, e Damien.

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