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Junto à ribeira de Peramanca, são hoje produzidos os melhores vinhos do Alentejo. Peramanca significa “pedra oscilante”, e se explica pela existência de grandes pedras “mancas” de granito na região. A vitivinicultura começou, ali, no século II antes de Cristo, e seus vinhos tornaram-se referência em Portugal, sendo cantados em versos até por Camões e levados ao Novo Mundo por Pedro Álvares Cabral, dando ânimo à tripulação das naus e sendo servido aos índios. O terroir desta região, a oeste de Évora, tem composição mineral ímpar. Na Quinta de São José de Peramanca, o manto de granito onde as videiras estão assentadas pode atingir 200 metros de profundidade, permitindo uma circulação maior de água e de nutrientes no terreno do vinhedo.

Adquirida por Joaquim Antônio da Costa em 1912, a Quinta da família Grave regressou à tradicional cultura da vinha apenas em 2003, quando 15,5 hectares de videiras foram plantados (14 de castas tintas e 1,5 de brancas).

Ao lado das autóctones Touriga Nacional e Touriga Franca, João Grave, quarta geração no comando da Quinta, cultiva Syrah, Cabernet Sauvignon, Petit Verdot. Entre as brancas, um trio ibérico: Arinto, Verdelho e Alvarinho.

Filho de uma poetisa, João Grave engarrafou o primeiro Pêra-Grave em 2005. Sua linha conta com brancos e tintos que expressam o excepcional terroir do “granito oscilante”. Nos versos de sua mãe, o resumo de Pêra-Grave: “O vinho é bom para a vida/ A bebida preferida/ Que Jesus abençoou/ Pêra-Grave já tem história/ Está bem escrito na Memória/ De quem um dia o provou”.

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