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As primeiras referências à propriedade são do século XVI. Porém, Olive de Lestonnac, conhecida como Dama de Margaux, é um dos nomes centrais da longa história do Château La Mission Haut-Brion. Foi graças a uma doação sua para a igreja que La Mission se estabeleceu. Mas muito antes de os padres da Congregação da Missão assumirem, os vinhos da propriedade já eram famosos.

O vinho feito pelos lazaristas (como também eram conhecidos) sempre foi considerado um dos melhores da paróquia e, além de servido nas missas, era negociado no mercado de Bordeaux. Assim, ele se tornou um dos preferidos do Duque de Richelieu (sobrinho do poderoso Cardeal Richelieu). Após a Revolução Francesa, a propriedade passou por diversas mãos até chegar aos Dillon, proprietária do Haut-Brion. Ou seja, séculos depois dos Lestonnac, as duas propriedades vizinhas voltaram a pertencer a uma mesma família.

Sob direção do Príncipe Robert de Luxemburgo, o Château se tornou um dos mais conceituados de Bordeaux com seus vinhos considerados “perfeitos” por críticos como Robert Parker em diversas safras. A Liv-ex (que monitora o mercado de vinho fino no mundo) propôs uma reclassificação da lista de 1855 e, nela, La Mission apareceu como Premier Cru, com preços equivalentes aos outros cinco Premier “oficiais”.

La Mission tem 29 hectares, 27 de cepas tintas (40% de Merlot, 50% de Cabernet Sauvignon e 10% de Cabernet Franc) e 3 de brancas (80% de Sémillon e 20% de Sauvignon Blanc), que dão origem a quatro vinhos: La Mission Haut-Brion, La Chapelle de La Mission Haut-Brion, La Mission Haut-Brion Blanc e La Clarté de Haut-Brion. Eles são feitos sob a supervisão de Jean-Philippe Delmas, da terceira geração de sua família responsável pelos vinhos do Domaine Clarence Dillon.

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