Descrição
Representando a quarta geração de uma família de agricultores, o empreendimento fica localizado, mais especificamente, no vilarejo de Pupillin e sua história começou em 2003, quando Denis Benoit decidiu dedicar parte das terras da família exclusivamente para a viticultura. E foi seu filho, Benjamin, que depois de se formar em viticultura e passar um tempo na Borgonha e na Nova Zelândia, voltou ao Jura e resgatou velhas vinhas de Ploussard e ainda encontrou Chardonnay plantada por seu avô em 1938.
Com essas preciosidades em mãos, e também vinhas de Savagnin, Trousseau e Pinot Noir, Cellier Saint Benoit passou a resgatar tradições e implementou uma viticultura sustentável, vinificações cada vez menos intervencionistas, sempre ressaltando a essência do vinho do Jura.
Atualmente, a vinícola extrai seus vinhos a partir de uma área de 6,25 hectares nas encostas íngremes de Pupillin, em um terroir da denominação Arbois (uma das primeiras a ser decretada na França, em 1936).
Os solos variam de calcário a argiloso, com áreas ricas em ferro e marga. Naquela área, o clima é continental com verões quentes, invernos bem frios e ocorrência de geadas.
Em um ambiente delicado e que exige manejos especiais, o Cellier Saint Benoit tem entre seus valores o comprometimento em produzir grandes vinhos a partir do controle completo da cadeia de produção com colheita manual, agricultura sustentável, fermentação em barris de carvalho e produção limitada.
Com uma produção extremamente baixa, em torno de 12 mil garrafas anuais, todos os processos são 100% manuais, incluindo o engarrafamento e a colocação da cera nas garrafas. Benjamin, sem dúvida, é um dos mais respeitados produtores da região atualmente, tendo sido premiado pelo famoso guia francês Hachette des Vins como o enólogo do ano no Jura em 2021.
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