Descrição


O local passou por inúmeras fases em sua jornada até ser adquirido, em 1990, por Yves e Stephanie Vatelot. Desde então, o Chateau Reignac passou por muitas melhorias com o intuito de devolver a propriedade aos seus tempos mais gloriosos, adotando técnicas de vinificação inovadoras, combinando tradição e modernidade, tendo o talentosíssimo Michel Rolland como enólogo consultor.
O resultado de tamanho empenho de Yves e Stephanie pode ser conferido em 2009, quando o Grand Vin de Reignac 2001 foi colocado em uma degustação às cegas do Grande Júri Europeu realizada no restaurante Laurent, em Paris. O evento contou com a participação de vinhos como Petrus, Latour e Lafite, e o rótulo do Chateau Reignac conquistou a segunda colocação no prélio.
Os cerca de 80 hectares de Reignac fazem da multiplicidade de solos a sua maior qualidade: parcelas com o calcário amarelado de Saint-Émilion ou o de Castillon são mais propícias para a variedade Merlot; outras parcelas, na mesma propriedade, possuem composição mineral mais parecida com a encontrada em Margaux – ali, a vocação é para a Cabernet Sauvignon.
A vinificação de todos os tintos ocorre de maneira tradicional e a maturação é realizada em barris de carvalho novos em um período que varia entre 16 e 20 meses. Seus vinhos mais tradicionais são o Chateau de Reignac, Grand Vin de Reignac e Balthus. Os dois primeiros são feitos a partir de um corte de Merlot, Cabernet Franc e Cabernet Sauvignon, enquanto o Balthus é um 100% Merlot.
Completando a família, o R de Reignac é um rótulo com predominância de Cabernet Franc, e o Reignac Blanc, branco elaborado a partir das uvas Sauvignon Blanc e Sémillon, com envelhecimento em barricas novas de carvalho por 8 meses.
Avaliações
Não há avaliações ainda.